Mais uma vez nos cai esta passagem do Evangelho Segundo o Espiritismo. A paciência é uma das formas mais sublimes de caridade. Devemos buscar sobretudo a paciência em nosso pequeno círculo de relações da família, trabalho, amigos. Já é um desafio bastante para nós que ainda vivemos presos aos caprichos inferiores. Pode ter certeza que quando conseguimos uma pequena vitória da paciência, esta vai estar quase sempre associada à resignação, à humilhação, ao calar. Temos que engolir o sapo pois que o sapo é o orgulho e o orgulho é a raiz de todos os males. Sei que o ímpeto da resposta, da revanche, do desforro, é mais alto. São as reminiscências do farisaísmo que ainda persistem em nosso espírito. Passados mais de 2000 anos ainda agimos como crianças ignorantes. Mas sempre é hora de mudar e seguir adiante os preceitos do Cristo, renovados pela doutrina consoladora!
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